por: Élider DiPaula
Intimidade, segredo, amor, releitura da lascivia, propensão contra o modelo ultrajante e o contato aderente aos sentimentos foram intimados no espetáculo de dança contemporânea Nega Lilu, realizado no espaço Quasar em estréia sexta-feira (11\11), com outra chamada no Sábado (12\11). O espetáculo, que sobrevem do conto criado pela jornalista Larissa Mundim, foi um sucesso eminente que precisou de mais uma apresentação hoje, domingo (13\11).... Eu, enfeitiçado com tanto sentimento patente na linguagem corporal e nas feições das talentosas bailarinas Valeska Gonçalves e Flora Maria só me exponho: "Sem Palavras".
A partir do fluxo até o refluxo da minha arte existe um tempo indeterminado. Indeterminado por ser uma incógnita e não, necessariamente, por ser distante. Não posso ser altruísta ao realizar essa arte no padrão alheio às minhas vontades. Faço o que faço, se te dedico, é pelo apreço e se em algo te relato é na catarse do refluxo. Não é mera intenção, pois me apego mais na intensão da realização da arte do que na realização através da dedicatória. "Conversações sobre minha obra", Élider DiPaula.
Estamos muito gratas por suas palavras. E pela ausência delas... Por sua presença e a oportunidade de reflexão conjunta sobre a essência da vida e a plenitude do Amor. Beijo da Nega!!
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