por: Élider DiPaula
Bom, (alias não gostaria nem por expressão utilizar essa palavra para introduzir minha resenha)… A respeito do concerto da Orquestra Sinfônica de Goiânia realizado no Teatro do Sesi sob a "regência" de Joaquim Jayme e o solista convidado Paulo Brasil, pode-se listar os diversos impasses. Ao início fiquei me perguntando: Estava Paulo Brasil, um pupilo de Natalia Troull e Igo Koch, esbarrando nos primeiros compassos do Concerto n• 1 de Tchaikovsky por causa do piano, que, ainda novo por ser recém adquirido pelo teatro do SESI estaria com a mecânica ainda "dura", ou por que outro fator? Minha pergunta rapidamente se dissolve em uma destacada resposta: A regência duvidosa de Joaquim Jayme fez, além dos suntuosos desencontros na orquestra, uma grande perturbação ao que o pianista de muito valor e virtuosidade estava fazendo. Foi um desastre!
A montagem da orquestra, talvez, por questões acústicas resolveu espacializar os naipes de violinos colocando os segundos violinos a direita do piano, que, por infelicidade, ainda no primeiro movimento realçou o grande desencontro no "Tutti", depois do virtuoso solo do piano.
No segundo movimento, tenho uma menção didática aos músicos: Tchaikovsky, um compositor expressivo do período romântico, não escreveu em seu repertório vasto, melodias truncadas por sétimas ou nonas paralelas - Isso vale ao "solo", que por alguma razão, a dois, no naipe dos violoncelos, fez esse erro ingênito mais notável - tal técnica foi utilizada por seus conterrâneos: Prokofiev, Shostakovich, Stravinsky… Enfim, isso não é maldade, é um fato!... Seguido pela interpretação jazzística da pequena cadenza, o pianista Paulo Brasil, já fadigado com as desafinações e de tentar se acompanhar aos desencontros da orquestra, parte para o terceiro movimento já com desconfiança. Não é pra menos, a maior falta de profissionalismo e competência ocorre logo no primeiro compasso desse terceiro movimento. O maestro deixa a entrada do tímpano a desejar, provocando uma turbilhão de sons causados pelas autônomas entradas dos outros músicos. O pianista se manteve heroicamente firme até compassos antes das famosas oitavas do "concerto de Tchaikovsky", ao qual não se conteve e se permitiu tocar a parte da redução da orquestra para ajudar os músicos a se manterem até a entrada dessa cadenza de oitavas - que, alias, ele a tocou fantasticamente. Um absurdo! Não sendo bastante, no final crescendo fortissimo das oitavas cromáticas acompanhadas da orquestra, o solista, já com um riso estampado, fazia uma respiração longa a cada tempo para que a orquestra conseguisse acompanhá-lo e ao menos terminarem juntos - me desculpe, Sr. Paulo Brasil, sua intenção foi boa, mas mesmo assim eles falharam em terminar juntos!
No segundo movimento, tenho uma menção didática aos músicos: Tchaikovsky, um compositor expressivo do período romântico, não escreveu em seu repertório vasto, melodias truncadas por sétimas ou nonas paralelas - Isso vale ao "solo", que por alguma razão, a dois, no naipe dos violoncelos, fez esse erro ingênito mais notável - tal técnica foi utilizada por seus conterrâneos: Prokofiev, Shostakovich, Stravinsky… Enfim, isso não é maldade, é um fato!... Seguido pela interpretação jazzística da pequena cadenza, o pianista Paulo Brasil, já fadigado com as desafinações e de tentar se acompanhar aos desencontros da orquestra, parte para o terceiro movimento já com desconfiança. Não é pra menos, a maior falta de profissionalismo e competência ocorre logo no primeiro compasso desse terceiro movimento. O maestro deixa a entrada do tímpano a desejar, provocando uma turbilhão de sons causados pelas autônomas entradas dos outros músicos. O pianista se manteve heroicamente firme até compassos antes das famosas oitavas do "concerto de Tchaikovsky", ao qual não se conteve e se permitiu tocar a parte da redução da orquestra para ajudar os músicos a se manterem até a entrada dessa cadenza de oitavas - que, alias, ele a tocou fantasticamente. Um absurdo! Não sendo bastante, no final crescendo fortissimo das oitavas cromáticas acompanhadas da orquestra, o solista, já com um riso estampado, fazia uma respiração longa a cada tempo para que a orquestra conseguisse acompanhá-lo e ao menos terminarem juntos - me desculpe, Sr. Paulo Brasil, sua intenção foi boa, mas mesmo assim eles falharam em terminar juntos!
Me senti ofendido pelo pianista por tal incompetência arruinar seu concerto, que tenho certeza que foi muito bem preparado por ele, que confio muito na sua capacidade como pianista e credibilizo pelo seu muito bom gosto.
Depois do fiasco do concerto para piano e orquestra n• 1 de Tchaikovsky e palmas insatisfatórias para um bis, a orquestra seguiu com a 4• Sinfonia de Brahms.
O público, não acostumado com um concerto de pouco menos de duas horas, já alterado e barulhento, recebe essa obra prima sinfônica escrita por Brahms em sua mais catastrófica interpretação. Se tocar junto, afinar e seguir o maestro já era impossível, imagine pensar em dinâmicas, linhas de frases e musicalidade no geral! As ondas das arcadas desencontradas relatavam os erros e as desafinações no naipe das cordas; as melodias interrompidas pelos solistas e a falta da noção do balanceamento para qual instrumento dominava o canto, foi torturador. Desafinações abruptas e inconseqüentes ao conhecimento de que: Se está errado, não prolongue o erro; foram cruciais para a efetivação do fiasco da noite.
No último "acorde", histericamente, me levantei e deixei a sala de concerto à procura de algo menos agonizante para ouvir, antes que me ocorresse um ataque convulsivo causado pelo dopping de incompetência!
hahahahahaahhaahhhha.....excelente crítica. Tomara que o grande Joaquim Jayme leia... manda pra algum jornal. Seria ótimo ter essa publicação estampada na primeira capa de um caderno de cultura.
ResponderExcluirEstou impressionado.Dia desses pensava eu que,faltavam críticos que escrevessem para bem e para "castigo" das boas e más interpretaçõesde obras dos grandes nomes da música erudita. Sentia que faltava essa orientação ao interpretes. Gostei da crítica. Espero que a leiam aqueles que merecem lê-la. Assim, quem sabe, desçam do céu fantástico e estrelado a que eles julgam habitar, e coloquem os pés bem firmes ao chão para que pataquadas desse nível nunca mais aconteçam.
ResponderExcluirWeber Assis.
Aconteceu o que acontece sempre, não é? Não me surpreendo em nada, pois essa defasagem artística se arrasta a tempos. A falta de esmero na preparação das obras é evidente, erros grosseiros são cometidos a todo o momento. COmo você disse, é catastrófico. Eu espero um dia, de verdade, me surpreender positivamente com essa orquestra.
ResponderExcluirMeu Deus... Fiz muito bem em nao ter ido assistir... NINGUEM MERECE.... Meu ouvido nao é pinico!!!#prontofalei.
ResponderExcluirParece que o Maestro Paulo Rowlands já está se movendo pra assumir os trabalhos. Aí, sim, com um grande maestro à frente, essa orquestra vai funcionar!
ResponderExcluirE quem disse que Paulo Rowlands é um gande maesto.... ele é tão incompetente quanto o próprio Joaquim. Basta ver as barbaridades que ele tem feito com o Coro OSGO, demitindo os melhores cantores de Goiânia e deixando o Coro com cara de Coro de Empresa... mas é só isso que ele dá conta de reger... sem ofensas aos coros de empresa... simplesmente porque essas pessoas querem fazer um trabalho de excelência vocal e artística como temos potencial e tantas vezes já o fizemos! se ele não entende que é impossível fazer coloraturas limpas com o volume sonoro e a força que o coro está ensaiando a missa do Beethoven...´o que esperar de um regente assim a frente da Orquestra Sinfônica de Goiânia se não o mesmo trabalho sujo e insipiente do J. Jayme!!!! Sem contar na ditadura que se instalou no Coro OSGO, onde as pessoas não podem mais falar nada e são ameaçadas o tempo todo de perderem seu cargo comissionado... é por causa de pessoas como Paulo Rowlands e Joaquim Jayme que a música erudita em Goiânia está do jeito que está!!! Ainda bem que ainda temos pessoas competentes como Eliseu Ferreira, Marshal Gaioso e Angelo Dias!
ResponderExcluirNão digam isso pessoal, é muita maudade da parte de vocês! Afinal temos que fazer algumas considerações antes:
ResponderExcluir1º: É uma orquestra profissional.
2º: Essa orquestra é a representação da cultura erudita goianiense.
3º: São salariados. Muitos bem salariados, segundos seus senhores e seus capatazes.
4º: Goiânia não sabe NADA de música! Quem somos nós goianienses para criticar Tchaikovsky? Mal conhecemos o que ouvimos! O que sabemos sobre estilo e técnica? Qual o nome daquele instrumento que o solista estava tocando mesmo? É... É... Ah! Lembrei! Piano! Isso, piano.
5º: A regência é maravilhosa! Completamente compreensível! Segue um padrão Tailandês Anglo-Saxão que somente os regentes da OSGO sabem! Uma pena eles terem esquecido de partilhar esse tamanho conhecimento aos integrantes, tanto da Orquestra como do Côro da OSGO.
6º: O que esperar de músicos formados por uma das melhores escolas de música do Brasil (EMAC-UFG)? Não que ela seja lá isso tudo, mas é o que tem pra hoje.
7º: Política e Música tem tudo a ver! Elas caminham juntas e uma é o reflexo da outra. A música no Brasil está perfeita, tal qual a política!
Vou parar por aqui, porque "7" é o número da perfeição. Perfeito! É o que foi esse concerto. Continuem assistindo os concertos da OSGO, São ótimos! #SóQueAoContrário!
Ah! Ía me esquecendo... Um milhão de beijos pra vc!
Muito boa sua crítica. Acho que serve pra repensar. Para aqueles que trabalham com a arte, realmente estudarem e fazerem com afinco o que supostamente aprenderam a fazer.
ResponderExcluirFinalmente uma página que preze a crítica artística em Goiânia! E o melhor; criticando a orquestra sinfônica, que convenhamos, carece desesperadamente disso. Sei que existem ótimos músicos na nossa orquestra, mas a direção simplesmente os têm jogado no lixo. Um concerto como este que ocorreu com Paulo Brasil é tenebroso, nos envergonha como goianos e como profissionais da música. Até quando iremos tolerar tal situação? Que mais pessoas possam ser público cativo e crítico das mazelas que tem afetado a arte em nossa cidade, e que toda e qualquer palavra dita por estas pessoas estejam a serviço da população goianiense, e quem sabe esse povo então consciente, possa realmente repensar o estado caótico em que nos encontramos e assim, erguer as mangas pela causa reconstitucional dessa calamidade absurda.
ResponderExcluirE quem falou em Paulo Rowlands como "grande maestro" ali em cima, por favor, antes de pronunciar tal estapafúrdia, esteja a par de seu histórico desastroso no estado de São Paulo.
Em Goiânia se brinca de fazer orquestra. Nada funciona na orquestra, desde banheiros que não tem sabonete e nem papal higiênico. Cadeiras ruins para ensaio, Ar condicionado super gelado, uma afinação 445 ou mais, formação da orquestra. Enfim, que é triste é, pena que o prefeito e o secretário não entende de música e não sabem o que é uma orquestra porque a sinfônica de Goiãnia infelizmente ta longe de ser uma orquestra.
ResponderExcluirBravo pela crítica, sei que você poupou muito.
Orquestra Sinfônica de Goiãnia, tristeza da cidade ou representação da cidade?
P.S. O ensaio do Paulo Rowland com a orquestra é passar da capo ao fim e depis da capo ao fim.
Paulo Brasil provavelmente deve ter ido embora aos prantos e nunca mais deve querer tocar com essa orquestra. A orquestra poderia gravar trilhas de filmes de terror.O Brahms que a orquestra fez ia espantar muita gente. E falaram que tortura era proibido no Brasil, vá ao concerto da sinfônica de Goiânia e tenha uma sessão grátis.
ResponderExcluirGostei de mais de sua crítica! O que vem acontecendo é um verdadeiro absurdo profissional,necessário se faz tomar providencias urgentes em relação aos regentes da OSGO, bem como a direção. Política e música andando juntas da no que da, e agora J.Jaime será vc ou maestro Paulo Rowlands? Fará diferença? O primeiro não se preocupa com qualidade como temos visto e ouvido nas apresentações e, o segundo peca por capacidade duvidosa ( os poucos concertos q assisti com ele nunca ouvi explicações de nenhuma peça como se ouvia antes com os MAESTROS Eliseu Ferreira,Angelo Dias), não tem empatia com o público, sera q tem com o coro? acho q não.Quem é e de onde veio esse homem, alguem pode falar?
ResponderExcluirGOIÃNIA, D E S P E R T A!!! A cultura musical esta pedindo socorro.
Onde vamos parar com esses lideres, o q esta acontecendo?
Por favor respeito e consideração com o público é fundamental pois a OSGO é do povo e o povo é quem a mantém.
KKKKKKKKKKKK e há quem diga que gosta da sinfonica... Quando terá concerto da orquestra goyazes ou da sinfonica jovem? Que pelo que fiquei sabendo,eles foram espetaculares na Espanha.
ResponderExcluirGente a mais pura verdade foi dita, não precisamos falar em tais coisas como o spalla passar a afinação para os outros instrumentos, ou na sua formação de orquestra que não funciona com os segundos violinos de costas para o público, com o som voltado pra quem? assim, para a percussão eu acho, sem contar na estranha desconcentração do spalla por uma criança brincar no concerto, é tipico coisas assim acontecer nos concertos da sinfonica, Rowlands? quem é mesmo? um seguidor de ditaduras sem muito sucesso, emfim não de ditadores mas de derrubadores.....
ResponderExcluirAlguem tem o email do Joaquim Jayme?
ResponderExcluirAlguem aí em cima pergundou quem é Paulo Rowlands?
ResponderExcluirPaulo Rowlands é um grande mafioso e puxa saco.Está armando uma conspiração para tirar Joaquim Jaime do poder. O problema é que o tal Paulo Rowlands é pior do que o Joaquim em todos os aspectos, um canalha.
kkkkkkk e eu vou achar é pouco!!!
ResponderExcluirQuem já trabalhou ou trabalha na OSGO nos últimos 20 anos sabe que J.Jayme não tem nenhum interesse/capacidade de fazer um trabalho decente com orquestra. E é até um fato curioso o que foi comentado acima sobre Paulo Rowlands. De uns 4 anos pra cá J.Jayme tem acolhido - e dado poder - a uns filhotes de cobra que vão com certeza mordê-lo no futuro, como por exemplo este já citado "maestro" do coro e o spalla da orquestra que tem feito um desserviço ali dentro como já foi falado: afinação excessivamente alta, montagem/formação inadequada da orquestra - dadas as acústicas das "salas" de concerto que temos disponível em Gyn. Ambos, P.Rowlands e spalla são pessoas amplamente conhecidas por seus históricos problemático e por conta disso não terem sido aceitos em outras instituições no eixo Rio - SP. Bravo pela crítica!!
ResponderExcluirMas é o próprio Rowlands que tem dito que assumirá a Orquestra. Eu mesmo ouvi isso! Logo após a aposentadoria do J.J. (que, segundo o P. Rowlands, está bem próxima), ele vai ser o regente da OSGO (sei disso por fontes muito confiáveis!).
ResponderExcluirA música em Goiânia pode ser comparada a estes comentários. O comentário foi iniciado com sábias e pertinentes observações e DESCAMBOU buraco abaixo por outras pessoas, salvo algumas poucas => P.rowlands excelente maestro e futuro regente da orquesta sinfonica. O QUE???
ResponderExcluirPelo amor de Deus galera, antes de postar um comentário ou abrir a boca, vai estudar e tomar consciência do que está falando. É tanto comentário ignorante....
Discordo da posição do sr. Joãozinho sem braço quando diz: : "O que esperar de músicos formados por uma das melhores escolas de música do Brasil (EMAC-UFG)? Não que ela seja lá isso tudo, mas é o que tem pra hoje".
ResponderExcluirEu me formei nesta universidade, o próprio Élider está se formando lá, Eliseu, Ângelo,Sérgio, Cazarim, Patrícia, todos esses. Sem contar os professores competentes que tem lá (é lógico que há joio no meio do trigo), mas há muitos professores com quem se pode aprender muito, há muita gente séria fazendo um trabalho sério lá, essa sua fala mostra que vc ainda não chegou na EMAC, e se já, que vc nunca saiu de lá e foi ver as condições da UNESP em 2007, da UFBA em 2008, da UNB, tudo isso eu vi.
Daí chego a conclusão de que alguns seres humanos gostam de reclamar de barriga cheia, e que, a universidade é vc quem faz. Ela está lá de portas abertas, é você que escolhe se será um profissional de verdade ou entrar na fila da mediocridade.
Grande Élider!
ResponderExcluirFoi na medida merecida. O inferno é aqui pelo jeito!
O que disse é o que vemos e ouvimos durante anos nos concertos goianos. Um grupo dominante vivendo um ciclo vicioso que ergue gerações e gerações de fiascos. Não há como fugir, é a cultura que nascemos. Execramos as diferenças, cultivamos o sarcasmo, comemoramos o fracasso alheio, admiramos o limbo.
Parabenizo não somente pela sua crítica, mas pela coragem, pois nesta cidade muito se critica e pouco se faz. É comum aspirantes a divindade que falam pelos cotovelos aqui. Como urubus sem sorte, todos terão a sua vez. Se o objetivo é destruir de maneira desmedida, o palco é o que todos tentam garantir, mas há somente um lugar em Gyn, prometido para uns poucos "gênios". Provavel que alguns vislumbram-se como parte deles. Mas, se me permitem, recomendo que esfreguem suas lâmpadas e peçam para sair logo daqui de corpo e principalmente alma. Na terra do Pequi, muitos aspiram à Deus, porém terminam como animais bastante irracionais.
"Quem com ferro fere..." Este ditado é velho mas funciona!
Soltem os Leões! Degladeiem-se!
De longe eu assisto.
e outra, engana-se quem subestima o público. Graças ao trabalho de profissionais sérios formados na Emac, o público está desde a muito, buscando conhecer e ouvir musica erudita.
ResponderExcluirEu acho é pouco, essa orquestra é uma piada, esses coristas são uma piada, essa administração é uma piada...
ResponderExcluirQuando eu estou afim de rir um pouco eu vou aos concertos da OSGO...
Segunda retrasada ainda bem que eu lavei os ouvidos com a OSESP que mesmo com erros sutis, foi muito boa!
Lá no meu estado de São Paulo crianças com menos de 12 não entra. Aqui tem uma corja de pais burros tal como os filhos, essas antas ao invés de sentarem próximo à porta sentam na primeira fileira, ficam com esses muleques chorando, gritando e correndo atrapalhando a concentração dos músicos.
Laiana... se vc prestar atençao essa pessoa digitou no fim do comentario: #SoQueAoContrario.
ResponderExcluirExiste um antigo ditado que é o seguinte: Não dê pérolas aos porcos. É baseado nesse ditado que a política em nossa cidade trata os goianienses. Será que nunca seremos tratados com dignidade e merecedores de receber pérolas musicais? Até quando iremos comer essa lavagem que nos é dada? Joaquim Jayme está atormentando a vida musical de Goiânia quantos anos? Dando comida de porcos aos nossos ouvidos. Agora vem esse filho da puta - Paulo Rowlands - e acha que vai ser o substituto para continuar a encher nossos ouvidos de bosta? Até quando iremos permitir isso? Será que realmente somos porcos, ao permitir que isso aconteça? Pelo menos estamos agindo dessa forma - porcos - enquanto aceitarmos a lavagem que nos é dada, nunca receberemos pérolas.
ResponderExcluirSeu Jorge, se tivesse um "curtir" aqui, eu curtiria, pois partilho do mesmo pensamento.
ResponderExcluirVixeMaria! Tem gente aqui que me deixa tontin das cabeça!!!! Kkkkk
ResponderExcluircaramba...isso foi um desastre então!!!
ResponderExcluirÉ muito fácil criticar, mas estes mesmos que criticam na sua maioria são músicos medíocres e recalcados. Se fossem bons, não estariam em Gyn dando aulas na rede pública, ou pior, no ostracismo. A começar pelo dono do blog que, se fosse um pianista bom, estaria nas salas de concertos fazendo recitais, morando fora de Gyn, dando master class, etc. Basta ver o seu modesto currrículo que ele não tem envergadura musical nenhuma. Élider, álguém já foi a algum recital dele? Eu NUNCA ouvi falar.
ResponderExcluirNão, mas um concerto como AQUELE é realmente MUITO FÁCIL criticar sim!! Simplesmente porque essa orquestra já tocou Brahms e Tchaikovsky -por exemplo- muito melhor (pelo menos não era tão desencontrado como vimos) na época de Emílio de César e Marshal Gaioso. Isso é fato. Naquela época se viu maestros convidados por aqui, como Parcival Modolo por exemplo que fez um concerto memorával com a orquestra, que soava irreconhecível sob a batuta dele. A orquestra - mesmo com músicos não tão espetaculares - pode sim soar de uma outra forma com um bom maestro. Vide, por exemplo os grandes maestros do passado, Bruno Walter, Toscanini, Szell e até recentemente S. Rattle, que mesmo com orquestras meia boca sob a batuta fizeram registros espetaculares e históricos (gravações).
ResponderExcluirBem, se o excelentíssimo "Anônimo" nunca foi a um recital com o Élider, sinto muito... porque eu fui e foi ótimo...
ResponderExcluirA questão maior desta postagem é que não parece ter sido compreendida por todos, Goiânia tem bons músicos e bom público, só que muitas vezes o público tem sido negligenciado; ou pelos gestores, ou pelos demais músicos entre si. Existe ainda uma crença de que o público não saiba apreciar música erudita, que não é um mercado lucrativo, que ainda está fadada às elites, o que temos é uma corrente que leva ao isolamento de atividades que deveriam ser feitas em parceria - os gestores devem propiciar no mínimo o fundamental para que os músicos possam fazer um bom trabalho - os músicos devem, como sempre em sua maioria fazem, dar sempre o seu melhor e, o público deve entender que nem tudo é ou será sempre perfeito, mas esperar que seja sempre um pouco melhor.
Se esse concerto foi um 'desastre', certamente não é culpa de uma pessoa só, mas sim de todas, do público que aceita ser destratado, aos músicos que não aceitam a necessidade de fazer seu melhor e do "sistema" que criou este ciclo vicioso.
E, mais uma vez, para meu querido(a) amigo(a) "Anônimo", aceite que seu mundo não é perfeito, que você - seja quem for - tem algo para melhorar em algum aspecto e você precisará de críticas; e principalmente, não posso dizer que acho que você seja medíocre, ou recalcado, ou deixado ao ostracismo em Goiás, ou que não tenha envergadura musical...também, não posso dizer o contrário... só posso dirigir a você, seja quem seja, sua última frase: "alguém já foi a algum recital dele? Eu NUNCA ouvi falar."
Acredito que você possa ser bom músico, mas não acredito que sua postura seja de qualquer forma positiva para a música em Goiás, tanto como público quanto como músicos queremos o melhor para a música e, assim, aprender a ouvir críticas é tão importante quanto aprender a ouvir boa música.
Até logo,
Agradeço por terem pessoas hoje em dia,em Gyn...que pensam como músicos e como artistas que são, criticar realmente não é fácil,e digo esse teor do meu nobre amigo e colega Elider foi fantástico...infelizmente temos a fama de não sermos bons ouvintes de música clássica, mas isso devemos culpar desde nosso políticos arrogantes, nossos educadores e as vezes em nossa própria família que não nos proporcionam ao conhecimento da história da música e suas razões da sua exitência, tanto quanto obras e compositores.Falta uma"
ResponderExcluir"ENORME"força de vontade nesse estado tão querido, uma revolução cultural e mental de forma que mude esse ranço caipira e pelo gosto ao mal gosto...perdão se estou sendo tão realista,mas como educador e músico digo com certeza: Goiás esta longe, mas muito longe de ser uma capital da boa e verdadeira música.Tanto no campo popular quanto no erudito.Aqui existem "alguns" músicos e professores, que se acham mais do que os outros,por formarem suas panelinhas ridiculas.Assim: fecho meu comentário, a falta de humildade e de procura ao "novo" ao estudo e boa critica para melhorar nosso estado, ainda esta soterrado na bela ignorância de milhões de goianos.
Parabéns pela crítica. Escreva sempre! Envie a um jornal.
ResponderExcluirmuito bom.
Sab o q é curioso... esse tanto d gente que não exerce a profissão dando pitaco...
ResponderExcluirSenão vejamos: "Ainda bem que ainda temos pessoas competentes como Eliseu Ferreira..."
Fala sério! Quem algum dia viu um ensaio da Jovem sab o tanto que ele é mal educado...
Até com os familiares dele que são contratados pelo Estado!
Ele grita com os músicos. Constrange as pessoas.
Fora que quando ele grita fica com aqula "baba" no canto da boca...Que falta de educação!
Daí me falarem de competencia... que orquestra ele regeu? Acho que ele nunca nem estudou fora de Goiânia.
Acho que o referencial de vcs n é nada tecnico...
Fica ai o depoimento.
Oba! Isso aqui tá ficando bom!
ResponderExcluirAnaLu Moreira, críticas são bem-vindas sim, enquanto construtivas. Mas não é o que lemos na maioria dos comentários acima. O pior é que a maior parte destas pessoas nem ao concerto estiveram. Estão aproveitando a situação para simplesmente ofender e questionar a capacidade profissional de outros músicos.
ResponderExcluirE aí, quem são esses exímios músicos que não vemos nas salas de concertos???
E outra, ficar comparando qual regente é o melhor (ou o menos ruím) não vai levar a nada, além de ser anti-ético. Antes de falarem mal, vejam a trajetória de cada um para depois emitir algum juízo de valor.
O massacre nas orquestras em Goiânia! Outra verdade é que o sr Maestro Elizeu Ferreira massacra seus músicos em uma orquestra que não sobreviveria se não fossem os enchertos vindos da Orquestra Sinfonica de Goiânia.
ResponderExcluirAos berros nos ensaios com os meninos e profissionais, não sei se é Bulinng ou assédio moral, mas pessoas são magoadas todos os ensaios e carregam marcas por isso. Por não ter opção de outro trabalho melhor em orquestra em Goiânia se submetem ao sr Elizeu.
Se os músicos da OSG são safra da OSJG, já estão transtornados desde cedo. Chegam à OSG sem esperança, com baixa auto-estima e acostumados a realizarem um trabalho de pouca qualidade, submetidos ao tiranismo do maestro Elizeu, andam cabisbaixos, pensando que poderiamos um dia, ter em Goiânia, uma pessoa que fizesse um trabalho sério e que respeitasse o ser humano.
A execução de trabalho e a direção é bem diferente das orquestras existentes em GYN, não pode se comparar os gritos, mas a ditadura de mandar e desmandar na sinfônica isso é tão verdade que músicos de 10 anos vão ser expostos a um teste de nível, além do mais outros vão ser rodados neste teste...
ResponderExcluirUm crítico e pianista ferrenho detentor de um som horroroso, martelado e socado, braço-duro, impossivel de realizar dinâmicas. Petrushka mandou beyjos para vocês, Braseel!
ResponderExcluirIsso mesmo! vamos culpar o Maestro Eliseu!.. Seria isso uma inveja dos defensores iletrados que não leram a crítica? Maestro Eliseu é um exímio profissional... eu toco nas duas orquestras e nada do que foi dito na resenha acima foi mentira.. as vezes a revolta do escritor e músico, que alias muito bem reconhecido pelo seu talento na área musical, deixou algum sarcasmo vazar. Ele foi muito áspero, sim, mas não me venha com "critica construtiva", porque isso não existe. Ele relatou o que de fato aconteceu no concerto desastroso da orquestra, agora me dê um exemplo de como ser um relato construtivo?!. Sim estou anônimo porque acredito que esse outro "anônimo"ai em cima, seja um dos políticos safados que se descobrirem minha identidade me exonerariam, como fizeram na OSGO!... Tocamos vergonhosamente, mas por culpa do "maestro" Joaquim Jayme, logo não desviem o foco do maestro falsario.. Eliseu Ferreira não está de nenhuma forma relacionado com essa "catastrofe". Seja maduro o suficiente para aceitar essa critica como um nivelamento dos musicos em goiania!.. Elider di Paula foi muito argumentativo e consistente no que ele relatou sobre o episodio do concerto! E alias, mais "incompetencia" estará por vir, Sr. Elider!
ResponderExcluirE essas audições que estão sendo impostas a músicos na Sinfônica são tão tendenciosas que músicos de inegável competência e experiência serão submetidos a audição enquanto que outros que são sabidamente mais fracos e mal tem um par de anos de orquestra estão sendo poupados por razões obscuras - alguns dizem que por serem alunos do spalla.
ResponderExcluirhahah.. Pra quem ousa duvidar da capacidade dele como músico assista o video a seguir:
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=AVDPcS4r0M4
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMeus músculos atrofiam-se só de ver o video acima, amigo anônimo! O mecanismo do piano sofreu muito ao ficar sendo rechaçado contra as cordas. Os professores de Goiania, Anapolis ou Brasilia nao tocam assim, eu tenho certeza Laiana de Oliveira. Eles entenderam e absorveram la technique que lhe foram passadas, e são mais humildes também, provando assim, para todos os goianos, o que é ser talentoso.
ResponderExcluirMeu caro anônimo, que por medo de se mostrar tão mais competente, posta-se anonimamente, reclame com o compositor!. O pianista do video acima fez jus ao que fora escrito e numa bela interpretação!.. Alias.. O que a atitude como performer do autor da resenha tem haver com a resenha.. Se ela fosse publicada anonimamente teríamos o mesmo impacto dos fatos que ocorreram verdadeiramente... A regência do maestro Joaquim Jayme foi o desastre que envergonhou os músicos competentes da orquestra naquele dia. Foi visível ate mesmo para o publico leigo. A iniciativa do blog foi um ato de muita coragem e não consigo ver o intuito de sair falando mal das apresentações, que alias, se puderem ver a outra postagem "Nega Lilu", ele fala muito bem e transparece o apreço pelo bom espetáculo, que eu não fiquei sabendo que aconteceria em Goiânia. Essa iniciativa é alem da critica! Ele esta sendo um visionário para mudança da mentalidade provinciana de Goiânia! E pela infelicidade dos falsários musicais, o pontapé que esse jovem pianista está corajosamente lançando, colherá muitos frutos daqui algum tempo!.. Parabéns, Élider! fico feliz de entender que o seu idealismo é para um bem maior e agradeço pelas divulgações das jóias culturais escondidas por aqui! - Fiquei muito curioso de saber mais sobre esse espetáculo Nega Lilu. Foi outra crítica muito bem elaborada, repleta de jogos de palavras! Espero ler mais das suas resenhas!
ResponderExcluirMinha gente se atenham ao objeto da crítica. O fiasco da OSG! Outros assuntos não cabem aqui.
ResponderExcluirBriga de egos que não leva a nada,todos ainda ganham mal,vivem em um mundo de fantasia,acham que é só ter especializações que é um grande musico.Todos em um mundo de ilusões.Aff..Não são nada.vivem na corda bamba!
ResponderExcluirNão caiam na armadilha de duas pessoas aqui que querem diluir o assunto, desviando assim o foco sobre o fiasco do concerto.
ResponderExcluirBom, acho que a critica foi muito bem escrita com um choque de realidade e uma pitada de humor. Quem nao gostou talvez sentiu o "toque" na ferida, quem gostou provavelmente e pq de alguma forma se sentiu de alma lavada ou porque reconhecem que criticas servem de alguma forma pra dar uma guinada na qualidade do que quer que seja. Eu falo isso pq minha vida foi cheia de tapas na cara, de pessoas que queriam o meu bem, e so foi assim que eu acordei, e hj estou colhendo meus frutos, claro e devagar, mas quem disse que a perfeicao gosta de pressa? Acho que Goiania tem um bom campo musical, com boas escolas de musica e algumass boas orquestras. Agora finalmente um critico! Vi alguns dos ensaios do maestro Joaquim, e com o pouco conhecimento de regencia, era desesperador se guiar por aqueles gestos (alvos de piada entre os proprios musicos da orquestra), se o basico nao se e deficiente nesse "maestro" o que dizer do refinamento musical? Acho que ele deve ter tido alguma importanciana musica em Goiania (um nome de uma sala numa escola da cidade), mas as coisas se renovam, a natureza se renova, entao ele deveria ser sensato e pendurar a batuta e passar para alguem com ideias novas, que lute pela musica. Maestro PR apesar de jovem talvez lhe falte mais maturidade. Quem assistiu a alguns de seus ensaios pode comprovar isso. A comecar pelo aquecimento vocal, ele chegou com uma nova estrategia de aquecimento vocal, aquecimento voltados para refinar o som do coro. Mas exercicios per si nao modificam o som do coro. Como um padeiro que enfia a mao na massa pra modelar o pao. E fica naquele sobe e desce de escalas que tanto causa fadiga vocal (fato reclamado por vairos coristas, uns ate dizem nao e aquecimento, mas sim incineracao vocal)Uma vez um regente me comentou, enquanto menos vc fala em um ensaio melhor, vc tem que falar com a liguagem corporal, ate pq a atencao de um cantor e perdida nas 5 primeiras palavras que vc fala, e nos ensaios do coro o que se via eram verdadeiros sermoes... Outras questoes musicais tao ficavam a desejar, como escolha do repertorio, segundo ele para testar coro. Acho que coro nao e um experimento para vc testar isso ou aquilo. Acho que essa escolha esconda outra incapacidade. O gestual e na verdade showman, ele querendo desfocar a falta de capacidade de tira refinamento musical em ser exageradamente expressivo para o publico, vendendo assim seu produto. Questoes de decisao de interpretacao de obras, um Bach que ele fez (pequeno coral), ele exigia toda potencia vocal do coro... sem comentarios. No mais acho que ele tem muito a aprender. Agora aqui uns falam da grosseria de alguns regentes. Acho que os regentes sao o que sao por causa disso, vide o caso da OSESP que se tornou o que e hj liderado por John Neschiling (nao sei se ta certo)reconhecido no meio como um grosso. As vezes musico e preguicoso mesmo e precisa acordar. Vejam o caso no esporte, o Bernardinho do Voley,desde quando ele entrou na selecao vejam o que aconteceu... nao vejo mal nenhum nessa pedagogia. Alias minha mae bateu horrores, mas hj sou grato por cada pisa que levei e a amo do fundo do coracao. Hj o Basileu Franca e uma escola modelo, olha so o teatro deles! E atencao, a maior parte dos alunos da EMAC-UFG vem de la, e caso curioso, e que boa parte dos alunos da EMAC-UFG estao retornando ou com planos de entrar no Basileu Franca para aperfeicoarem seus estudos. Acho que outros interesses que nao os artisticos e da popualcao estao em vigor nesse momento, comecando esse estopim desde a saida do Maestro Dr. Angelo Dias em 2008 (talvez antes). E essa saida dele foi mal explicada. Mas para quem o conhece sabe que ele nao se corrompeu e nao se deixou levar por esses interesses sordidos. Espero que todo esse alvoroco nao fique apenas no campo digital. Que a classe musical se una por um interesse apenas: MUSICA!
ResponderExcluirAh o "incompetente" Elider da aula no Basileu Franca e teve uma de suas alunas, com pouco tempo de estudo tocando junto com a orquestra de la. Elider e um excelente profissional, e da aula numa escola publica pra manter seus estudos, ele nao esta preso la, e apenas um passo de cada vez.
ResponderExcluirPrimeiro..
ResponderExcluirComo que um camarada desse vem num blog de crítica musical falar "É muito fácil criticar, mas estes mesmos que criticam na sua maioria são músicos medíocres e recalcados. Se fossem bons, não estariam em Gyn dando aulas na rede pública, ou pior, no ostracismo."
Essas críticas estavam entaladas na garganta de muitos a anos. Ninguém tinha coragem de falar, mas quem nunca murmurou nos cantos sobre JJ? Isso tem um nome que não quero falar aqui, por que a verdade dói. Meu caro anônimo, vc acha que Goiânia não merece musicos bons? Quem foram seus professores? Não venha me dizer que só porque o cara está em Goiânia ele é ruim. Isso é no mínimo muita falta de respeito com os músicos.Os bons músicos que conheço estão aqui por ideologia e não partilham desse seu pensamento mesquinho senhor anônimo.
Agora prestem atenção, como disse no início desse post, esse é um grito inicial de liberdade de pensamento da platéia goiana e com certeza influenciará positivamente o fazer musical daqui pra frente. Não se pode enganar o povo para sempre. Felizmente as pessoas crescem.
Eu não queria entrar nesses termos, acho que não se aplica ao tema do fórum. Isso está virando uma baixaria causadas por pessoas que não sabem argumentar um assunto seriamente. Pessoas que fogem ao tema. Eu iria me conter mas:
"Fala sério! Quem algum dia viu um ensaio da Jovem sab o tanto que ele é mal educado...
Até com os familiares dele que são contratados pelo Estado!"
- Que mentira.
"Ele grita com os músicos. Constrange as pessoas."
- E que maestro não grita quando o músico não corresponde? Até o JJ, eu já vi.
"Daí me falarem de competencia... que orquestra ele regeu? Acho que ele nunca nem estudou fora de Goiânia."
-Olha o currículo dele. Olha o currículo da OSJG.Experimenta colocar no google. Onde você vive meu caro? Que concertos você anda frequentando?
Luiz, não sei quem é você, mas fala sério...
A OSJG sobreviveria sim sem os "enchertos", como vc mesmo coloca. Outra vez, não se aplica ao tema do post, mas mexeu na ferida, eu tenho que falar. Por que os "enchertos" não apresentaram o mesmo resultado neste concerto?
A bolsa orquestra é ínfima, se comparada com o salario da sinfônica.Se está tão informado, deveria saber.
Músicos cabisbaixos? Onde? Os que eu conheço estão radiantes. Levaram quase 8.000 pessoas às salas de concertos na Espanha, cada concerto superou o anterior. Os músicos da OSJG são idealistas também, EU acompanho o crescimento de cada um a 2 anos, gente que alcança bons resultados por mérito,gente que tá entrando nas melhores universidades de música do país, a orquestra só mostra o caminho, tem o perfil formador de cidadãos e músicos, mais uma vez, não se aplica, era pra falarmos da música executada pela OSG, mas continuando, garanto que se os músicos da OSJG fossem cabisbaixos assim, não existiria orquestra pra contar a história por que ninguém é obrigado a permanecer em um lugar indesejado. O que eu mais vejo é músico com vontade de ensaiar, ansioso pra tocar num concerto. Se duvida, te convido a conferir pessoalmente.
Para arrematar, não coloquem a competência do Eliseu, da OSJG e do Èlider nesse bolo... Cada coisa a seu momento. Haverá outros concertos. E por favor partidários da OSG, não levem para o lado pessoal, a crítica começou com o concerto de vocês, mas será estendida aos concertos que vierem, seja de quem for.
kkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirÓtima crítica, muito bem colocadas suas palavras.
Agora acordem para realidade pessoal, não existe música em Goiânia, podem sim existir bons músicos. E digo mas, MAESTROS kkkkkkkkkkkkkkkk
aqui não existe, todos eu disse TODOS acham que são maestros, mas são na verdade mediocres, ridículos, é isso pessoal, essa é a realidade, não adianta achar ruim não, é Goiânia, é Brasil, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O que seria entao nobre colega de anonimato, na sua concepcao, um MAESTRO nao mediocres, nao ridiculo? Estou muito interessado em saber sua nobre e confiavel... opiniao. E muito facil falar nomes ofensivos (que, as vezes, condizem com a realidade)mas dificil e justifica-los de forma profissional e etica. Se vc tem essa capacidade superior de dizer o que e um bom maestro compartilhe com o resto dos anonimos aqui, creio que vc estaria fazendo um bem imenso, nao fique pra si apenas com essa preciosa informacao. Vc, que deve ser artista, sabe bem que arte, cultura e informacao nao deve ser renegada a uma cabeca apenas.
ResponderExcluirParece que muitos aqui nunca trabalharam com um excelente maestro. O maestro Eliseu está fazendo um ótimo trabalho na OSJG, isso é inegável! É um grande educador, o que não quer dizer que é um grande maestro. Há uma diferença enorme! Quais orquestras importantes ele já regeu? Vamos ser realistas e aceitar este fato. Goiânia precisa sim de um grande maestro, e urgente!
ResponderExcluirOlha gente, não só só a OSGO que dá vexame...
ResponderExcluirA Orquestra Sinfônica de Santa Catarina - OSSCA, sediada na cidade de Florianópolis/SC é só fiasco também!!!
Sob a "regência" de Nilo Vale são cometidas atrocidades à música... tudo mal ensaiado, repertório eternamente repetivivo, cachês disparatados entre os músicos, ninguém ali é profissional ou tem algum vínculo com o estado de Santa Catarina - que dá nome à orquestra. O nível dos músicos, de maneira geral, é muito baixo para o repertório que o maestro insano se propõe a executar.
Caro Élider, terça feira dia 22 de novembro às 20h no Teatro SESI terá concerto da Orquestra e Coro OSGO sob a "regencia" de Paulo Rowlands.
ResponderExcluirEspero que você possa assistir, fazer uma nova crítica e postar novamente no blog.
Goiânia precisa de críticos coerentes e de músicos corajosos que não tenham medo de falar a verdade, uma vez que outros músicos talentosos e corajosos não podem se pronunciar em público pois seriam sumariamente exonerados por essa corja de incompetentes que comanda a Cultura goianiense (Kleber Adorno, J. Jayme e Paulo Rowlands). Com certeza o teor da crítica não mudará muito... pois essas pessoas conseguiram diminuir em 70% o padrão de excelência atingido pelo Angelo Dias, - que isso não seja entendido como uma crítica aos cantores, pois como eu, muitos de lá estavam nos últimos anos do Angelo e respondiam com louvor a tudo que nos era pedido artisticamente.
Quantas pecas mesmo vc tem no seu repertorio, Elider? tres, quatro?????
ResponderExcluirSe enxerga!
Pessoas que não utilizam argumento partem para a incoerência de "critica? Faz melhor então!".
ResponderExcluirAfinal, desde quando um crítico precisa ser Karajan para criticar a regência de alguém? Se formos utilizar de tal verossimilhança, teríamos que parar de criticar obras de arte em geral, como literatura, cinema, quadros, etc. Bem, se preciso ter sigo Goethe para ter o direito de observar e criticar Dostoievski, precisarei ser Kubrikc para falar de Lars von Trier, ou Rembrandt para opiniar criticamente sobre da Vinci. Culinária então? Queridos críticos mundiais, vão primeiro aprender a cozinhar algo digno antes de opinar sobre Ferran Adrià e René Redzepi.
Se esse argumento fosse de fato válido, a carapuça teria de servir para vocês que criticam o Élider, afinal, toquem alguma coisa e filmem para que possamos assistir, pode ser?
É necessário desenvolver a maturidade crítica do povo goiano, pois nota-se visivelmente que o fato de sermos, em termos culturais, provincianos, tudo se leva para o pessoal. Se buscamos por excelência musical, seja como artista ou espectador, devemos saber que esta é desenvolvida com o tempo e que criticar, é essencial para evoluir as idéias em nosso intelecto, como a musicalidade também. Se continuarmos a aceitar concertos como este da Sinfônica com o pianista Paulo Brasil sem criticar por "não sermos regentes", ou "o melhor violinista brasileiro", ou "Nelson Freire", iremos cair na mesmice de ter de engolir tais coisas, o que é um futuro bastante frustrante para nós goianos.
Obras de arte foram feitas para apreciação e crítica. Foram feitas para despertar os mais inóspitos sentidos do ser humano, coisa que somente ela consegue - transcender os sentidos habituais e cômodos. O poder sentir e absorver das mais variadas formas possíveis cabe a qualquer ser humano, não somente àquele que sabe fazer, mas principalmente àquele que é capaz de sentir. Logo, à todos cabe o direito de observar e criticar.
Quanto aos que desmerecem Goiânia, ajudem-nos a reformar nossa cidade, tirarmos pessoas que já deviam ter se aposentado há tempos, tiranos que assumem o coro e que se entrelaçam com interesses políticos. Isso é muito mais válido do que um bate-boca inconseqüente sem rumo algum. Há excelentes músicos em Goiânia, mas estes mesmos, carecem de espaço para executarem sua arte e liberdade de expressão.
Fica aí o convite para o concerto do dia 22/11, próxima terça, no Teatro Sesi próximo ao Ferreira Pacheco. Sejam solidários com a classe dos músicos que lutam por Goiânia!!
Caro anonimo, entao me diuga o nome do grande maestro com quem vc tem trabalhado, e vc continuou sem respoder aos questionamentos do que e ser um bom maestro. Estou realmente curioso pra saber o que sua experiencia artistica formulou como sendo o conceito de um bom maestro. Elizeu que saiba resolveu se dedicar a esta orquestra de corpo e alma pra fazer dela uma orquestra ESTUDANTIL de alto nivel, fato que meu reles conhecimento musical define como tal. Nao vejo alguem reger uma orquestra de grande envergadura e projecao como condicao sine que non para ser considerado um grande maestro. Maestro em meu ver e saber respeitar os limites dos seus comandados, mas exigir para eles darem o maximo de se. Saber escolher bem o repertorio de acordo com a capacidade dos seus artistas. Saber conduzir bem um ensaio, ter objetivos a longo, medio e curto prazo; ter paciencia, saber reconhecer suas deficiencias, ser um transformador. Ah, tem tbm a questao tecnica e musical. Acho que alguns nessa cidade tem essas caracteristicas, uns mais outros menos, mas cada um com seu objetivo, alias acho essa questao valida, pois se todos fossem como sua mente concebe um bom maestro teriamos concertos repetitivos e nao teriamos DIVERSIDADE de (boas) interpretacoes.
ResponderExcluir"Nao vejo alguem reger uma orquestra de grande envergadura e projecao como condicao sine que non para ser considerado um grande maestro"
ResponderExcluirCaro anônimo acima, esta afirmativa sua mostra o quanto você vive em um mundinho fechado e provinciano. Está faltando referencial.
Existem sim excelentes maestros em atividade no Brasil, com bagagem musical e experiência, que estão fazendo excelentes trabalhos. Estes maestros, além de atuarem em suas respectivas orquestras, são convidados a regerem outras orquestras dentro e fora do país.
Minha crítca não se resume apenas ao maestro da OSJG, não leve pelo lado pessoal. Esta é uma realidade das orquestras de Goiânia.
Minha crítica não se resume apenas ao maestro da OSJG, e sim, a todas as orquestras da cidade. Faltam bons maestros e isso é fato!
Sou fruto da OSJG, e graças a todas experiências na jovem, estou na Academia da OSESP, considerada uma das melhores orquestras da América Latina. e aí senhor anônimo? onde o senhor está?
ResponderExcluirMoisés Ferreira
A crítica é sobre a OSG e não sobre a OSJG. Ou foi a OSJG que tocou com Paulo Brasil.
ResponderExcluirPorque vocês colocam a OSJG na conversa?
Vale apena salientar que o sir Eliseu Ferreira só não galgou fama internacional por que optou por gastar seus melhores anos investindo na OSJG pra ser o que é hoje. Convites não lhe faltaram. E sabido e noticiado pela imprensa goiana que quase que corriqueiramente ele é aceito nos mais seletos festivais de música do mundo, como da Royal College of Music e Royal Academy of Music na Inglaterra. Tá bom ou quer mais?
E muito facil soltar palavras ao vento alargando conceitos que apenas vc insisti em enxergar, mas nao sou responsavel pelo seu pensamento e sim pelas minhas palavras.
ResponderExcluirContinuo na insistencia de vc me tirar as vendas do obscurantismo cultural e me fazer sair do meu mundinho fechado e provinciano. Me diga quem foram os maestros com quem vc trabalhou e me diga sua concepcao de um bom maestro. Me de um bom referncial, faca um favor a nacao e tire mais um da ignorancia cultural.
Na verdade vc fala em critica. Bom, no meu pobre conceito de critica e o que o Elider fez aqui, no seu caso apenas soltou algumas palavras de um teor que cheira mais a ofenca do que realmente uma critica.
Se faltam bons maestros em Goiania, diga-nos a razao para tal fato, sugira falhas em cada um. Cite nomes, afinal vc e um anonimo, nada poderar atingir-lhe pessoalmente.
Nos de base tecnica e fundamentadas. Nos diga sua experiencia em Regencia.
E muito facil dizer: Mundo fechado e provincianos; maestros ridiculoes etc. Mas nao e nada facil justificar. Alias essa e minha terceira tentativa de fazer com que vc compartilhe seu precioso conhecimento. Se esta situacao continuar eu realmente vou parar pois nao vale a pena seguir em frente com tao famoigerada discussao. Talvez esconda apenas uma consciencia pesada, que quer atacar por outros meios e se distancia da real proposta, talvez por incompetencia e incapacidade. entao irei aguardar uma resposta no meu pequeno mundo fechado e escuro.
Engraçado como as coisas tomaram um rumo diferente aqui. Começou com uma crítica a um concerto e desbancou para ofensas pessoais e afirmações de um achismo sem embasamento. Temos agora vários críticos de regência, todo mundo entende profundamente os meandros que permeiam essa profissão. Não sabem o que falam. Não esqueçam que Joaquim Jayme criou a Orquestra Filarmônica de Goiás (hoje Goyazes), o Centro Cultural Gustav Ritter (junto com D. Tânia)e a Orquestra Sinfônica de Goiânia. Angelo Dias criou a Camerata Vocal de Goiânia (que deu origem ao coro da OSGO) e realiza um trabalho coral fantástico na cidade. Elizeu Ferreira criou uma orquestra do nada e levou-a a ter projeção nacional e realizar uma bem sucedida turnê internacional, com teatros lotadíssimos e platéias entusiasmadas em todos os concertos. E vocês críticos aqui, o que já fizeram pela música de concerto em Goiás? Se Goiás tem hoje uma vida musical sinfônica, mesmo que pífia, é graças ao empenho de toda uma geração de músicos e, principalmente, dessas lideranças citadas acima. Mas sugiro algo que vocês podem fazer: convençam alguém a pagar o salário de um Karabtchevsky, um Neschling ou um Minczuk para eles desenvolverem um trabalho por aqui. Podem também convencer algum político ou empresário a bancar uma orquestra e um coro com um bom salário, além de criar uma escola de música no nível que os senhores imaginam. Portanto, mãos à obra !!!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAcho incrível ler tantos comentários idiotas, de pessoas fúteis, frustradas, que não têm capacidade musical nenhuma, e se acham dignas de mencionar nomes de pessoas exemplares como o maestro Eliseu Ferreira e de tentar menosprezar o trabalho que ele tem realizado por aqui. Latam o quanto quiserem: nada mudará a verdade e nem encobrirá os fatos... Quem aqui, ou no Brasil, já colocou uma orquestra jovem dentro do Palau de La Musica, uma das salas mais importantes do mundo? Garanto que se o Eliseu fosse um tirano não conseguiria tal milagre para a história da música goiana, se não segundo a sua humildade, competência, comprometimento e humanidade ao se submeter e dar o sangue pelo trabalho que realiza, a fim de obter êxito em tudo aquilo que propõe fazer (e como consegue), considerando os escassos recursos de que a cultura goiana dispõe.
ResponderExcluir"Quem muito fala, dá bom dia a cavalo, ou nada faz."
Parabéns pela excelente e realista crítica, Élider. É duro lidar com pessoas que não sabem aceitar uma crítica que diz a verdade e nada além da verdade.
Aqui tem o "quintandinha & companhia" que não têm coragem de assumir a autoria dos comentários...
ResponderExcluirGente, Todo mundo ja percebeu que o Paulo Rolands é louco, duas caras, biolar.
ResponderExcluirEu como corista ja presenciei ele falando mal do Joaquin. disse pra nós (coristas) nao dar atencão a REGENCIA do JOAQUIM, pq ele é um senhor velho e ja de idade, que temos que desconsiderar os inumeros erros dele. e tambem da DONA TANIA, que ela é uma senhora de idade, ja passada.
ai depois fica lá lambendo o saco do Joaquim e a (...) da Dona Tania.
.
Sem contar que ele escreveu uma Carta pra dona TANIA sugerindo a Exoneração dos Coristas que foram exonerados, ai depois ele chega no ensaio, faz piadinhas, sorri e manda o pessoal levantar o astral, e pede desculpas pelo ocorrido e diz que nao tem nada a ver com as exoneracoes.
Ele nem imagina o quanto ele é mal visto por nós, que o ensaio dele é um fardo, que nós contamos os segundos pra ir embora.
.
Galera, o Paulo é Bipolar, um Lobo vestido de Ovelha. e depois se diz ser espirita. (deve ser Despirita, pq nao tem um minimo de Humanidade e Repeito)
.
Resumindo, o Paulo só quer garantir o dele, e é o que esta fazendo, mostrando servico, escrevendo cantatas de Natal pro coro e orquestra, regendo a orquestra, colocando o coro pra cantar em shoping center, em aeroporto.. tudo isso pra garantir o dele e agradar o seu secretariozinho da cultura.
.
so que ele esqueceu que ele é comissionado, e que se o PT perder, ele ta fudido. e vai voltar com o rabo entre as pernas pra SP do jeito que ele veio.
O Joaquim criar a filarmonica?? ahahahha... Isso era o sonho que ele nao conseguiu e teve que roubar da iniciativa do Emílio de Cesar! A competência do Emilio e depois o contraste do traste do Joaquim foi enorme!
ResponderExcluirEu assisti o concerto e o que é relatado aqui não foi nada mais do que a verdade. Não sou músico, alias sou bem leigo com todos os termos técnico, mas foi tão desastroso que me foi óbvio!.. Não me cheira mais como insulto não, foi tudo muito bem escrito. Insulto foi assistir aquela catastrofe!
ResponderExcluirA crítica perdeu completamente a credibilidade na última década, junto a outros filtros da indústria musical, como as gravadoras e canais tradicionais de divulgação. A crítica musical, seja aquela realizada pelo jornalismo cultural, ou em nossas práticas cotidianas, através de bate papos, blogs, sites de relacionamento, plataformas de consumo musical, etc., desempenha um importante papel nas relações de produção de sentido de nossas experiências diante da música.
ResponderExcluirA crítica musical em sentido estrito, praticada por jornalistas e produtores culturais está atrelada ao chamado jornalismo cultural. Tradicionalmente, diz-se que a crítica cultural que é praticada pela imprensa está destinada a orientação ao consumo. Existe um consumo da própria crítica como produto, não tanto para orientar o que deve ou não ser ouvido, mas para promover um pós-consumo de produtos culturais. Um complemento a experiência de ouvir, valorizando tanto o produto, como também a opinião que é dada sobre ele. É função da crítica informar, proporcionando conhecimento sobre o que está em circulação no mercado cultural.
Estamos diante de um processo dinâmico de crítica e filtragem dos produtos musicais, que muitas vezes se assenta sobre novos cenários, mas que, ao mesmo tempo, apontam para a necessidade de uma compreensão atenta da crítica musical, que ainda permanece e continua sendo parte ativa da produção de sentido da música na comunicação e cultura contemporâneas.
Fiquei impressionado ao ler sua critica. Muito bem elaborada, concisa e argumentada. É bom saber que Goiânia está se tornando um polo de senso crítico para a arte. Gostaríamos de recebê-lo, Sr. Élider, para que expressasse sua opinião e idealismo na Sociedade de Críticos e Jornalistas, SCJ, em São Paulo. criticosejornalistas@gmail.com
Ótima crítica! Apesar de ser leigo em música e não ter entendido grande parte dos termos "técnicos", creio que sempre são bem vindas opiniões sobre obras e pessoas (no caso a OSGO) que recebam verbas públicas.
ResponderExcluirNo entanto, vale ressaltar outro aspecto que não foi mencionado mas creio de grande valia para qualquer apresentação musical: a sala do concerto. Não para justificar ou amenizar o vexame da apresentação de "nossa" orquestra, de forma alguma, mas para expor esse fato que julgo extremamente vexaminoso.
O Teatro do Sesi é mal projetado e executado. Uma vergonha que vem a se juntar à fatídica performance descrita. A inclinação das cadeiras, o ar condicionado barulhento e por fim a acústica são totalmente "amadoras".Sei que esse espaço não é público, mas é uma porcaria que vale nota se manifestar.
Numa próxima apresentação nesse espaço, creio que vale a pena notar esses outros aspectos e quanto eles tb contribuem para tornar nossa experiência sofrível. Reparem!
Parece que o Concerto da Jovem na Espanha foi um sucesso...Tambem pudera, cum uma mulata sambando na frente da Orquestra! Tem coisas que só acontessem no pais do carnaval...deu até vergonha de ser goiano, tem coisas que so o eliseu faz para vc...
ResponderExcluirUai quem criou a Orquestra Jovem não foi o Maestro Sergio Kulman? Ah não pude deixar de rir (mulata sambando na frente da Orquestra) é muito erudito! Coisas do Elizeu...
ResponderExcluirLendo esses comentários senti saudades do Maestro Alessandro Brogomanero, nosssa ele fazia um exelente trabalho afrente da Goiazes do Estado. Aí sim era competencia.
ResponderExcluirGente eu tava vendo um programa da fundação Orquestra Sinfonica e fiquem chocado quando vi que tinha um Elizeu Ferreira que era regente adjunto! Ele trabalhava junto com o Maestro Joaquim!
ResponderExcluirA OSGO é formada, em sua maioria, por músicos experientes. Muitos estão lá a mais de 10 anos, são professores das principais escolas de música da cidade, todos formados e com longa experiência em orquestra.
ResponderExcluirQual seria então a explicação para tantas apresentações ruíns?
Se ao invés de impor audições internas aos músicos, o maestro J. Jayme se preocupasse com a qualidade do trabalho, o resultado seria diferente.
Será que falta-lhe competência para isso?
As críticas ao concerto com o pianista Paulo Brasil vieram em boa hora.
O grande problema dessas pessoas frustadas, como o Sr anonimo que com certeza sonhou em ser um grande musico, alias acho que ele queria mesmo era ser maestro mais como é incompetente, e frustrado resolveu atacar,dizer besteiras sem fundamentos enfim e triste perceber que na nossa cidade não existam pessoas maduras capazes de fazer uma critica decende sem ofender a vida particular dessas pessoas como Sr Elizeu, Sr Joaquim...Ei Sr anomimo não passe sua frustração musical aos outros, se esta tão infeliz assim, faça algo pra melhorar, ou alias mude de profissão, eu sinto muita pena desse despeito que você carrega, ser musico meu caro não basta apenas querer, e presciso ter talento,e muita vontade de fazer.
ResponderExcluirVamos solicitar à prefeitura a distribuição gratuita de remédio para inveja e dor de cotovelo para alguns dos anônimos aqui!
ResponderExcluirEu nao preciso disso... Meu marido tem dois empregos!!!
ResponderExcluirNão creio que falta competência ao maestro Joaquim Jayme, ele possui excelente formação (basta ver seu currículo). No entanto, a meu ver, falta seriedade e respeito à música, e acima de tudo, disposição para fazer um trabalho decente.
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirCurrículo até Florence Foster Jenkins tinha!!.. e olha que ela cantou no Carnegie Hall... como isso se chama mesmo? ahh.. Politica e, como no caso da "Rochelly", ela tinha berço e dinheiro!
ResponderExcluirIhhhhh! Já não entendo nada!
ResponderExcluirQuando vão defender uns, dizem: "Olhem o currículum dele!". Quando vão atacar outros, dizem" "Curriculum? Isso qualquer um tem"!
Hipocrisia é o que resume todos esses comentários. Cuidem todos da vida de vcs, pensem em vcs, ao de ficar aqui defendo um ou outro, sabe com que os maestros se preocupam, só com eles mesmo, com ego deles, com a imagem e sucesso próprio, vão trabalhar, estudem bando de idiotas, manés que ficam aqui perdendo tempo. Sou músico, amo a música e hoje tenho experiencia p falar aqui que não faço papel de idiota, paspalho, pq estudo muito p trabalhar onde quero e com quem eu quero, e agora estou nesse exato momento rindo de tudo que li nesse blog. Parabéns à critica muito bem escrita.
ResponderExcluirOs anônimos mal intencionados deveriam prezar pelo bom senso. Mas acho que eles não sabem o que é isso.Uma das pérolas dessa pessoa:
ResponderExcluir"Parece que o Concerto da Jovem na Espanha foi um sucesso...Tambem pudera, cum uma mulata sambando na frente da Orquestra! Tem coisas que só acontessem no pais do carnaval...deu até vergonha de ser goiano, tem coisas que so o eliseu faz para vc..."
Ah anônimo, como você está por fora, dá vontade de rir de você, coitado, isso é usual a tempos em orquestras jovens, ou você renega sua cultura?, NO BIS pode tudo, depois que a orquestra tocou BEM um programa extenso, de quase 1 hora de duração (foi assim na pré estréia em Goiânia). Sabe quantas orquestras fazem isso? Muitas, e das boas, YOA, NEOJIBÁ...Faça uma busca no youtube. Ah, cuidado com a gramática, você comete erros grotescos.
Além do que,o sr. Hans von Anonimo é quase um "santo", o Tico Tico no fubá feriu todas as regras a moral e de bons costumes deste que comprovadamente tem atitudes que são de fato vergonhosas, comentários chulos, sem qualquer embasamento; vê-se claramente sua incapacidade de pensamento crítico coerente.
Se bem que eu acho é que você esteve mesmo se roendo de vontade de dançar também, não é anônimo?
A crítica foi oportuna e válida.
ResponderExcluirInfelizmente pessoas mal intencionadas e com a alma invenenada utilizaram este "ponta-pé" inicial -que por sinal já havia passado da hora de ser realizado- para ofender com comentários de gosto duvidoso e que não trazem nada de positivo à discursão.
Existem músicos COMPETENTES em Goiânia, é fato!
Outra coisa, POR FAVOR tenham um pouco de respeito e bom senso ao citar alguém, seja quem for.
Concordo acima!
ResponderExcluirCONCORDO, VAMOS TER BOM CENSO E RESPEITO.
ResponderExcluirAchei a crítica muito bem escrita, não estive no cocnerto mencionado mas assiti a outros que merciam uma crítica parecida. Tambem estou sentindo falta dos concertos do Maestro Alesandro Borgomaneiro que lembro fez um trabalho memorável á frente da orquestra goyazes e que não escuto faz tempo regendo algum concerto em nossa cidade. Músicos como ele tem que estar a frente de alguma orquetsra em nosso estado.
ResponderExcluirHistoria de um quebra cabeça musical
ResponderExcluirÉ pertinente que algumas histórias sejam contadas para que o público que não viveu um tempo já passado entenda porque situações atuais acontecem.
Ao falar do Sr.Joaquim Jaime não posso chamá-lo de maestro, pois o termo se aplica a maestria, ou seja, domínio ou excelência neste caso a musica.
O Sr.Joaquim Jaime por onde passou colecionou inimizades e desprezo. Em Brasília era musico da Orquestra do Teatro Nacional e nunca estava presente para exercer sua atividade, escondia-se atrás da função de redator dos programas musicais daquela instituição.
Ao chegar a Goiânia na Escola de musica da Universidade Federal de Goiás seus alunos presenciaram atitudes insanas como a que ele dispensou toda a turma afirmando que todos haviam passado mesmo sendo o inicio dos trabalhos e não lecionou durante aquele período.
Ao assumir a Orquestra Filarmônica de Goiás por ajuda do amigo e padrinho Kleber Adorno tentava reger mesmo que as duas mãos fizessem movimentos iguais e repetitivos a orquestra se mantinha em bom nível por mérito dos bons músicos como o célebre Spalla Moisés Mendhell, considerado um dos maiores violinista de sua época.
É interessante como a figura dos maestros tiranos usa a ameaças, humilhações, gritos para liderar, pois a liderança por competência não convence e nesse quesito, Goiânia parece ter terreno fértil para tal.
“Vocês não precisam estudar na Universidade, pois quem freqüenta esta instituição lá está para desaprender” frase dita diariamente nos ensaios da Orquestra Sinfônica para quem desafia o Sr.Joaquim.
Vocês já se perguntaram por que o Sr.Joaquim nunca fez nem fará concurso na Orquestra? A resposta é simples: “Desta forma mantenho o controle”! (reapresento o trecho “É interessante como a figura dos maestros tiranos usa a ameaças, humilhações, gritos para liderar, pois a liderança por competência não convence e nesse quesito, Goiânia parece ter terreno fértil para tal”.)
A figura do maestro é representativa, mas como convencer o publico e principalmente os políticos que músico merece respeito, bons salários, uma boa sala de ensaio, um bom programa em dias de concertos dentre outras demandas com um Senhor que se veste de forma semelhante ao um folião que rege sentado com um dos pés esticados a frente demonstrando desleixo e preguiça?
A figura do Spalla é liderar e auxiliar o maestro. Mas como auxiliar o Sr.Joaquim? Talvez contratando sua esposa para tocar violino na orquestra ou empregar o filho para daqui pouco tempo ao completar 18 anos fazer parte do corpo da orquestra com bênção do amigo Kleber Adorno e não assustem se o mesmo for chefe de naipe mesmo sem nenhuma experiência de orquestra.
Aos músicos que saem para estudar durante as férias pagando de seu próprio bolso as altas despesas para aprimorar suas habilidades, sem apoio da prefeitura e com ameaças do Sr.Joaquim que por este motivo já demitiu inúmeros músicos de excelente qualidade, ainda sofrem com criticas e piadas que correm o Brasil afirmando que Goiás é terra de duplas sertanejas.
Que fique claro que neste universo musical caótico os músicos de Goiânia usam este instrumento atual para mostrar peças de um quebra cabeça musical que em todo concerto figuras assustadoras criam vida.
Somente para registro eu assisti o concerto de piano e não consegui assistir a Sinfonia não por falta de tempo ou assento. A tristeza e a melancolia haviam me tomado por completo. Uma noite para esquecer!
Espero que o Prefeito de Goiânia Paulo Garcia tome as atitudes que seu cargo permite e aceite nosso clamor e dê ao senhor Joaquim Jaime o descanso que tanto desejamos apesar de não merecido.
Mais uma vez no blog boca-suja...
ResponderExcluirConcordo com que foi dito acima. O Sr J. Jayme e seu "spalla", são os maiores culpados do fracasso deste e de vários outros concertos da OSGO nos últimos anos. Aliás, desde que ele (spalla) chegou a Goiânia, o nível da orquestra vem caindo vertiginosamente.
ResponderExcluir" Em Goiânia não existe orquestra profissional, muito menos maestros e músicos competentes"
ResponderExcluirAssinado: Ivan Borgomanero
Borgomanero bom regente? Vá estudar ignorante...
ResponderExcluirDifícil comprovar inconsistências mas, essa da "Sociedade de Críticos e Jornalistas, SCJ, em São Paulo" ainda mais com email falso: criticosejornalistas@gmail.com, compromete qualquer credibilidade de que alguém menos avisado ainda pudesse conferir.
ResponderExcluirBaixissimo nível!
É inegável o exelente trabalho realizado pelo Maestro Alessandro Borgomanero a frente da Orquestra de Camara Goiyazes do Estado.
ResponderExcluirO mesmo não se pode dizer do ser desumano que ficou em seu lugar (Elizeu Freira)apos a saida.
Alguem sabe se essa Orquestra Ainda Existe, ou o Elizeu ja conseguiu acabar completamente com a Orquestra de Camara Goiazes do Estado de Goiás?
Fato é que apos a saida do Brilhante Maestro Alessandro Borgomanero para tratar da saúde se seu filho, a Orquestra Ficou abandonada nas mãos do Elizeu Ferreira.
Hoje sabemos que os musicos esperientes da Goyazes preferem dar aulas no Basileu França ao invez de continuarem a trabalhar com o Elizeu.
80% da Brilhante Orquestra Goyazes que trabalhava satisfação com o Maestro Alessandro Borgomanero, já não trabalha com o Elizeu...
Muitos preferiram discretamente sair do convívio do Elizeu e sair da Goyazes...Outros foram discretamente dispensados (para não gerar alvoroço).
Fato.
Alessandro, o público sente a sua falta!
VOLTE PARA A GOYAZES QUE ESTÁ AGONIZANDO SEM SUA DIREÇÃO MUSICAL.
Pergunta que não quer calar: Alguem sabe quantos cargos Públicos o Elizeu Ocupa?
Levaria um dia todo pra ler todos o comentários postados aqui.
ResponderExcluirIsso me deixa feliz, pois significa que tem muita gente preocupada com a situação da música em nossa cidade, alguns comentários é claro são de pessoas que estão mamando na OSGO e não querem largar o osso.
Ao contrário da Laiana Oliveira, quero dizer ao Seu Jorge, que se vive em nossa cidade, faça algo para melhorar antes de proferir críticas mau pensadas e inúteis, ou melhor ainda volta pra P* da sua cidade e nos deixe aqui com os nossos problemas, até porque eu prefiro problemas musicais do que bala perdida.
Ao anônimo ou aos anônimos que criticam a jovem, o comentário do Moisés ferreira fala pos si só.
Parabéns Èlider, finalmente alguém falou o que muita gente já sabe, quem tem mais autoridade pra falar parece que nem liga, mas importa que você falou e muita gente ouviu.
Huglevison.
MENTIRA!! RECONHEÇAM, O ELIZEU FERREIRA É O MAIOR MAESTRO ATUALMENTE NO BRASIL, QUIÇA DO MUNDO!!
ResponderExcluirISSO É FATO!!
Coloca o Jânio Matias lá que fica bom!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluir(piadinha)
Orquestra Goyazes abandonada nas maos do maestro Eliseu?
ResponderExcluirSe nao fosse ele ... e os musicos da osjg...
essa orquestra teria desaparecido...
E ressaltar a competência do Prof.Ms.Alessandro Borgomanero...
por ter formado alunos competentes para ainda ter bons musicos nas orquestras...
Para meu amigo recalcado o tal do anonimo,que não tem coragem de se manifestar,para sua informação a mulata que sambou,sambou no bis você sabe o que significa??? e eu sou Oboista meu nome e Dandara Félix não mulata gatinho ou gatinha invejosa,sou nascida no samba com orgulho,nunca vou deixar de ser negra por causa da sua hipocrisia meu amor,morra de inveja eu sei sambar,e Você????? RECALCADO OU RECALCADA......#ficaadica
ResponderExcluirAfinal de contas,aonde falar de OSGO veio para em minha pessoa,PORRA...CARALHO....me deixem em PAZ,estou estudando meu oboé no meu canto,se eu sambo não e da conta de ninguem...fala serio...AFF!!!!!seus atoas...vão estudar.....
ResponderExcluirTem gente muito besta... Quanto puxasaquismo...
ResponderExcluirColoquem os pés no chão, quem vive de passado é museu. É FATO QUE O ALESSANDRO NÃO ASSUMIRIA A GOYAZES novamente, por que ele NÃO QUER, ele não tá nem aí, o negócio dele é fazer carreira, e com razão, ele é violinista, um grande violinista.
QUEM FALA QUE A GOYAZES NÃO EXISTE MAIS tá muito desatualizado.. Amigo anônimo, seu pc ainda é windows milenium? A orquestra GOYAZES sobrevive hoje pelo trabalho do maestro ELISEU por que depois que o Alessandro saiu, os músicos ficaram ociosos, até que estavam quase desativando os cargos, então CONVIDARAM o maestro ELISEU, que mesmo com tantos compromissos com a OSJG aceitou. Desde o começo do ano eles se apresentam sempre, o último concerto foi no Teatro Basileu França. Quem tocou na semana de ópera? Quem tocou no FICA? A Goyazes. Antes de falar indevidamente saia um pouquinho do pathernon center e veja o que está acontecendo a seu redor.
Continuo minha luta pelo bom senso nas postagens
"Paola Bracho"
QUEM PREFERE DAR AULA NO BASILEU A IR PRA GOYAZES?
ResponderExcluirCITE O NOME DE UM...QUEM É O LOUCO?
Por favor, desativem esse blog. Onde isso vai parar? A idéia inicial era boa mas descambou para algo monstruoso, inútil. Que coisa mais desagradável.
ResponderExcluirespera ai,ficam falando da mulata , tenho certeza de quem falou isso e um pessoa disprezavel e invejosa,deve ser mais um músico frustado,apareca,vamos,ta com medo!!!!!!!!
ResponderExcluirpoise!!!desative,mas antes que tal todos os (anônimos)que postaram algo marcar um lugar para discutir essa questão?!eim.eu sou o primeiro eu sou primeiro a ir.se tiveram coragem para comentar esses insultos a o Alessandro,Eliseu,Osjg eo Angelo que por sinal nao tem nada ver com essa critica inicial,tem coragem de mostrar sua cara!!vamos lá quem topa?
ResponderExcluirSÓ QUERO VER A CRÍTICA DO CONCERTO DE AMANHÃ.
ResponderExcluirConfio no Élider. se for bom, mesmo com a falta de humanidade da OSGO em demitir músicos pelo face, ele admitirá. Vamos todos ao concerto da OSGO, e que venham outras críticas.
É muito triste isso. Vemos no blog onde as pessoas podem chegar... As vezes, ao degrau mais baixo. Talvez por desespero, não sei.
ResponderExcluirSeria tão mais interessante se todos pudéssemos focar no tema. Os partidários da OSGO, ou os que acham que desse jeito tá bom tem aqui seu espaço para argumentar, mas ao invés disso, ficam caluniando, entrando em termos que não se aplicam. Que pena, estou bastante decepcionada com a cabeça pequena e com a ínfima capacidade de pensamento de certos anônimos. Ainda assim, o blog não pode ser desativado, se for, que criem-se outro, e outro, e outro. Esse é um espaço para livre expressão, mas há pessoas que se expressam inconvenientemente muito mal. Lamento muito por esses tumultuosos anônimos, mas todos já "sacaram" essa estratégia de desviar o assunto. Vocês já podem parar. Agora, Élider, mal posso esperar para ler outra de suas críticas.
Fato.... Sucesso de uns incomodam outros...rsrs
ResponderExcluir#ficouadicadoMESTRE
Críticas encomendadas não valem, este " critico" como o Borgomanero, nunca estiveram nos concertos de nenhuma orquestra de Goiãnia
ResponderExcluirEngraçado isso aqui, citam nomes de outros maestros para justificar a 'incopetência' do maestro J. Jayme no concerto com o pianista Paulo Brasil, mas não aceitam que critiquem esses mesmos maestros. Até o Paulo Rowlands, que nada tem a ver com esta apresentação foi criticado.
ResponderExcluirDesde o começo das críticas ficou visível que pessoas más intencionadas queriam apenas denegrir a imagem de ambos, e por tabela, a OSGO.
Ver-se pela 'alegria' de alguns ao se referirem ao concerto da OSGO. Ironia, escárnio foi o que lemos na maioria dos comentários. Quanta falta de ética e profissionalismo.
Agora me diz então qual desses maestros citados por essas pessoas têm alguma projeção nacional?
Resposta: NENHUM
Vamos cair na real, TODOS os maestros, sem excessão, tem algo que desagrada. Não há unanimidade, ainda bem. Goiânia NÃO possui grandes maestros, é fato!
Vão estudar e deixem as picuinhas de lado que isso não vai levar a nada. É o melhor que vcs fazem.
Sucesso a todos!!
Já ví em Goiânia, um levante desses não faz muito tempo. Por causa de interesses particulares, a Orquestra Filarmônica de Goiás foi destruida,muitos perderam seus empregos, mas os "interessados" continuaram com seus seis empregos públicos.
ResponderExcluirREFLITAM!!!!
Gostei mt do que li, Élider!
ResponderExcluirO problema da 'musica em Goiânia está no ego de alguns músicos, que mal cabe dentro da sala de ensaios.
quero ver as críticas do concerto de hj...curioso!!!
ResponderExcluirConcerto? Chama aquilo de concerto? Fui lá para ouvir algo sublime, e só consegui ouvir um primeiro ensaio no palco e assistir um bando de palhaços na plateia. E tudo isto pouco depois de ter assistido a OSESP, com solista, maestro e orquestra impecáveis. Pelo que entendi, os protestos dos palhaços foram motivados por demissões no coro. Mas sinceramente, acho que quem foi demitido não deveria chorar não. Foi bom para a imagem deles!!!
ResponderExcluirPalhaço é quem foi lá ouvir aquilo. OSESP volte logo!!!
Caro decepcionado, a Osesp não precisa vir pra cá!
ResponderExcluirVc pode nos brindar com a sua ausência e se mover para São Paulo para poder ouvi-la com mais frequência.
Como eu sempre digo, se não tem nada pra comentar, fique calado!
alguém digitou "Sociedade de Críticos e Jornalistas" no google? ops, parece que ela não existe... só queria saber por que diabos alguém viria aqui cantar loas para a "crítica" do élider em nome de uma organização que, até onde pude verificar, não existe. sobretudo dizendo que fica em são paulo, cidade que, no imaginário folclórico do resto do país, deveria ser referência para tudo.
ResponderExcluirÉ tudo muito claro...
ResponderExcluirOs problemas da OSGO são divididos assim:
60% Ivan Quintana
30% Joaquim Jayme
10% Músicos
(Dona Tânia não conta, porque ela é apenas testa de férro do maestro.)
trágico.